terça-feira, 28 de maio de 2013

Dança Divertida com Ilusão de Óptica



Renata Galdino

Exercícios sobre fenômenos ópticos



01. (PUC) Um pedaço de tecido vermelho, quando observado numa sala iluminada com luz azul, parece:
a) preto
b) branco
c) vermelho
d) azul
e) amarelo

02. (FCC) Uma sala é iluminada por uma única fonte de luz. A sombra de um objeto projetada na parede apresenta uma região de penumbra. Esta observação permite concluir que a fonte de luz:
a) tem dimensões maiores que as do objeto;
b) tem dimensões menores que as do objeto;
c) não é elétrica;
d) não é monocromática;
e) não é pontual.

03. (FUVEST) Num dia sem nuvens, ao meio-dia, a sombra projetada no chão por ume esfera de 1,0cm de diâmetro é bem nítida se ela estiver a 10cm do chão. Entretanto, se a esfera estiver a 200cm do chão, sua sombra é muito pouco nítida. Pode-se afirmar que a causa principal do efeito observado é que:
a) o Sol é uma fonte extensa de luz;
b) o índice de refração do ar depende da temperatura;
c) a luz é um fenômeno ondulatório;
d) a luz do Sol contém diferentes cores;
e) a difusão da luz no ar "borra" a sombra.

04. (UNICAMP) O efeito das fases da Lua pode ser atribuído essencialmente à:
a) Reflexão da luz do Sol na Lua.
b) Refração da luz do Sol na Lua.
c) Reflexão da luz do Sol na Terra.
d) Refração da luz do Sol na Terra.
e) Sombra da Terra sobre a Lua.

05. (UFPB) As folhas de uma árvore, quando iluminadas pela luz do Sol, mostram-se verdes porque:
a) refletem difusamente a luz verde do espectro solar;
b) absorvem somente a luz verde do espectro solar;
c) refletem difusamente todas as cores do espectro solar, exceto o verde;
d) difratam unicamente a luz verde do espectro solar;
e) a visão humana é mais sensível a essa cor.

06. (UEFS) Uma bandeira do Brasil é colocada em um ambiente completamente escuro e iluminada com luz monocromática verde. Nessa situação, ela será vista, por uma pessoa de visão normal, nas cores:
a) verde e amarela
b) verde e branca
c) verde e preta
d) verde, preta e branca
e) verde, amarela e branca.

07. (UFES) Um objeto amarelo, quando observado em uma sala iluminada com luz monocromática azul, será visto:
a) amarelo
b) azuls
c) preto
d) violeta
e) vermelho







Resolução:
01 - A              02 - E           03 - A          04 - A           05 - A          06 - C           07 - C

Renata Galdino

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Paródia sobre óptica Geométrica ( Meteoro - Luan Santana )





Samuel Frota

Ilusões

Algumas pessoas simplesmente não conseguem entender ilusões ópticas.





A ilusão abaixo brinca com o ângulo com a qual a cena foi filmada, dando a impressão de que o cubo está flutuando.




Mantenha os olhos fixos na cruz branca que aparece no centro da imagem e veja como os rostos das celebridades ficam distorcidos :



Isamayra Germano

domingo, 26 de maio de 2013

E pra confundir...


Vejas as ilusões a seguir: 




Confuso,não? esses são alguns exemplos de ilusões de óptica 

Maria Helena

Mas o que é a tal da "ilusão de óptica" ?


Na ilusão de ótica, a visão humana é enganada, fazendo com que a pessoa enxergue um objeto que não está presente, tendo, assim, uma falsa visão.


O que você vê na imagem? Um sapo ou um cavalo?
O que você vê na imagem? Um sapo ou um cavalo?


Em algum momento você já deve ter se deparado com alguma foto ou imagem de uma ilusão de óptica. Ela mexe bastante com nosso inconsciente, pois muitas vezes ficamos por algum tempo sem saber o que está ocorrendo.
Damos o nome de ilusão de óptica às ilusões que enganam o nosso sistema visual. A ilusão faz com que enxerguemos qualquer coisa que não esteja presente ou faz com que enxerguemos imagens de uma forma errada.
A imagem de um objeto, transmitida pela visão ao cérebro, é decodificada e interpretada. Porém, em determinadas condições, essa interpretação pode ser errônea, pois temos certa dificuldade em comparar ângulos, comprimentos e distâncias. A essa interpretação errônea do que vemos damos o nome de ilusão de óptica.
Vejamos alguns exemplos:
Olhando para os dois segmentos de reta da figura abaixo, à primeira vista poderíamos concluir (erroneamente) que eles possuem comprimentos diferentes. Entretanto, com o auxílio de uma régua você perceberá que eles são congruentes.
Os dois segmentos de reta possuem o mesmo tamanho

Quanto à figura abaixo, observamos que os dois segmentos GF e MN parecem ter comprimentos diferentes. Novamente, com o auxílio de uma régua, você verá que são congruentes.
Os segmentos GF e MN possuem o mesmo tamanho, embora à primeira vista pareça o contrário

Uma figura propositalmente desenhada com erros de perspectiva também pode levar a uma ilusão de óptica. Na figura abaixo, uma pessoa que descesse as escadas estaria ao nível do chão. Mas, como a imagem foi elaborada para que nossos olhos não consigam desvendar o mistério, dizemos que estamos diante de uma ilusão de óptica.

Relatividade (1953), de M. C. Escher
Relatividade (1953), de M. C. Escher


Isamayra Germano

Cor da luz


A cor da luz pode ser classificada em monocromática e policromática. A luz branca, por exemplo, sofre refração e decompõe-se nas cores do arco-íris.



O disco de Newton é composto pelas cores do arco-íris

 Na figura acima temos o que chamamos de Disco de Newton, composto por diferentes cores.
Quando olhamos para um abacate, enxergamos a cor verde pelo fato de ele absorver todas as outras cores e refletir apenas o verde. Esse fato acontece com todas as cores (vermelha, amarela, azul etc.). Agora, quando um objeto possui cor branca é porque ele reflete todas as cores que incidem sobre ele.
Sendo assim, podemos dizer que a luz proveniente do Sol e que chega até à Terra é uma soma de todas as cores. Conhecemos essa soma de cores como sendo a emissão de luz branca. Quando o Sol ou uma lâmpada incandescente (aquelas de filamento) emite luz, portanto, dizemos que a luz que provém do Sol ou da lâmpada emite luz branca.
É através de uma simples experiência que podemos evidenciar que tanto a luz que vem do Sol quanto a luz emitida por uma lâmpada de filamento correspondem à soma de cores de luz. Para isso, basta que a luz incida sobre um prisma, para vermos que a luz se decompõe em diversas cores. O mesmo fato acontece na formação do arco-íris. Ao sofrer refração na superfície do prisma, a luz se decompõe em uma infinidade de cores.
Nesses dois fenômenos de decomposição da luz branca, prisma e arco-íris, as cores de luz que mais se destacam são somente sete. Essas cores são também as cores componentes do arco-íris. Seguindo sempre essa ordem de decomposição, são elas: vermelha, alaranjada, amarela, verde, azul, anil evioleta.
A partir da construção do disco de Newton, podemos verificar que a luz branca é um somatório das cores do arco-íris. Na figura acima temos um exemplo de modelo de um disco de Newton. Após construí-lo, basta girá-lo rapidamente para ver que, quando em alta rotação, as diversas cores se compõem em uma única cor branca.
No estudo da luz, podemos classificá-la quanto à quantidade de cores:
Damos o nome de luz monocromática à luz que é constituída por uma única cor, como, por exemplo, a luz amarela, que é emitida pelo vapor de sódio, contido nas lâmpadas de vapor de sódio.
Damos o nome de luz policromática à luz que é constituída por duas ou mais cores, como a luz branca do Sol.
Como mencionamos anteriormente, a luz se decompõe através do fenômeno físico denominado refração. Portanto, cada cor decomposta possui uma velocidade de propagação diferente quando incidida no vidro.
Por exemplo, a cor vermelha é a cor que mais sofre desvio quando sofre refração na superfície do prisma. De tal modo, é a luz que possui a maior velocidade de propagação. Por outro lado, a luz que menos se desvia quando sofre refração é a luz violeta; sendo assim, dizemos que ela é a luz que tem a menor velocidade de propagação dentre as demais cores do espectro.
A velocidade da luz depende do meio onde ela está se propagando. Assim, na refração geralmente ocorre mudança na velocidade de propagação da luz no meio onde incide.
Conforme determinações experimentais, a luz, representada pela letra c, propagando-se no vácuo, possui velocidade de aproximadamente:
c=3 x 108 m/s
É de suma importância lembrar que a velocidade de propagação da luz em outros meios apresenta valor menor que seu valor quando se propaga no vácuo.

Samuel Frota

As Leis da Refração da Luz



Fenômeno da Refração da Luz

Defini-se refração da luz a mudança de velocidade de propagação, como consequência da mudança de meio de propagação. Ou seja, quando um raio de luz muda de um meio para outro, com índices de refração diferentes, ele sofre um desvio, aproximando-se ou afastando-se da normal.

1ª Lei da Refração

O raio incidente I, a normal N e o raio refratado R, pertencem ao mesmo plano, denominado plano de incidência da luz, ou seja, o raio incidente, a reta normal e o raio refratado são coplanares.

Raios de luz no mesmo plano 

2ª Lei da Refração

Para cada par de meios e para cada luz monocromática que se refrata é constante o produto do seno do ângulo que o raio forma com a normal e o índice de refração do meio em que o raio se encontra.

Essa lei é conhecida como lei de Snell-Descartes.

A segunda lei da refração é expressa matematicamente pela equação: 


Como o ângulo de incidência (i) se forma no meio (1) e o ângulo de refração (r) se forma no meio (2), verificamos que o produto do índice de refração absoluto do meio pelo seno do ângulo formado com aquele meio é sempre constante. 

n1 . sen i = n2 . sen r
Para pequenos ângulos de incidência (imáx. = 5º), temos que o seno do ângulo de incidência é igual ao seno do ângulo de refração.

sen i ≈ sen r 

Samuel Frota


Acomodação visual



Na Física chamamos de acomodação visual o mecanismo fisiológico que permite ao órgão visual adaptação necessária para que se tenha uma visão nítida a diversas distâncias.


Um corpo em um ponto muito distante, como o navio na linha do horizonte, é dito no infinito

Nos estudos sobre Óptica vimos diversos conceitos, como o princípio de propagação retilínea da luz, espelhos, formação de imagem em um espelho, lentes em geral etc. Mas na Óptica um assunto que desperta muito interesse é o estudo relacionado à visão. Graças à visão conseguimos ver os objetos à nossa volta, as pessoas, os carros etc. Sendo assim, podemos dizer que a principal finalidade do estudo da Óptica é o entendimento da visão humana.
Veja a figura acima: nela há um barco bem distante. Suponha estar em uma praia observando o barco da figura acima. Nesse caso, você não hesitará em dizer que o navio está longe. Sendo assim, quando você pode fazer esta afirmação, “o navio está muito longe”, você pode falar que ele se encontra no infinito. Diz-seinfinito pelo fato de a distância que separa você do navio ser bem maior se comparada às dimensões dos elementos de seus olhos.
Nesse caso, quando observa o navio, você o enxerga porque os raios de luz que saem do barco chegam aos seus olhos. Por estarem muito longe, tais raios de luz chegam praticamente paralelos a eles. Não se esqueça de que o foco imagem se localiza na retina. Sendo assim, veja a ilustração abaixo, onde há a representação de um objeto colocado a 25 cm de distância de um olho. Observe então o comportamento dos raios de luz que partem do objeto em direção ao olho.
Nessa ilustração também podemos dizer que o objeto encontra-se no infinito. Sendo assim, nossos olhos não fazem força muscular para enxergar o objeto, portanto temos a sensação de descanso nos olhos. Ao ponto mais distante de nossos olhos e que ainda nos permite enxergar um objeto qualquer damos o nome de ponto remoto. Portanto, diante disso, podemos afirmar que o ponto remoto do olho humano em geral se encontra no infinito.
Agora pense na seguinte situação: a cada intervalo de tempo o barco se aproxima da praia. Assim sendo, podemos dizer que ele está se aproximando de você que está à beira da praia. Dependendo da aproximação do navio, você continuará a enxergá-lo com perfeição; ou, caso se aproxime muito, você encontrará certa dificuldade para enxergá-lo. Sendo assim, a distância mínima a que um objeto pode estar para ser visto nitidamente, sem ficar fora de foco, é de 25 cm, para um olho humano adulto normal. Essa distância mínima em que um objeto é visto nitidamente é chamada de ponto próximo. Veja a ilustração abaixo:

Realizando uma simples experiência você pode tentar localizar o seu ponto próximo. Vejamos, então: pegue uma caneta ou um lápis. Agora, segure-o a uma determinada distância de apenas um de seus olhos. Olhe diretamente e constantemente para a ponta do lápis. Depois, vagarosamente, vá aproximando-a de seu rosto, verificando qual é a menor distância de seu olho que ainda permite enxergá-la com nitidez. Com essa experiência você pode verificar que distâncias menores que essa proporcionam imagens não nítidas, borradas.
A fim de tentar manter sempre nítida a imagem de um objeto muito próximo de nossos olhos podemos sentir grande esforço muscular na região. Podemos verificar esse cansaço quando fazemos leituras longas. Sendo assim, após leituras longas é recomendável fixar a visão em um ponto remoto, ou seja, um ponto mais distante dos olhos para lhes proporcionar descanso.

Samuel Frota

A Experiência de Young






Esquema da experiência de Young.
Isaac Newton, o autor das leis que explicam as causas e efeitos dos movimentos, acreditava que a luz era formada por corpúsculos, e que os principais fenômenos óticos podiam ser explicados utilizando a teoria corpuscular. Christiaan Huygens era contrário à visão que Newton tinha. Ele defendia a teoria ondulatória, no entanto, a teoria de Newton prevaleceu por séculos em razão da sua autoridade científica. Foi só no início do século XIX que Thomas Young realizou um experimento e resolveu a questão favorável a Huygens.

A primeira demonstração experimental de que a luz é uma onda foi realizada no ano de 1801 pelo médico, cientista e físico inglês Thomas Young. Ele se interessou pelo estudo dos fenômenos luminosos e foi o primeiro a propor que as ondas luminosas são transversais e não longitudinais, como alguns cientistas acreditavam.

Young, com um experimento brilhante, descobriu um método para obter duas fontes de luz em fase. Thomas fez com a luz produzida por uma fonte luminosa fosse difratada ao passar por um pequeno orifício. Após ser difratada, a onda luminosa se propagava em direção a dois outros pequenos orifícios, onde sofria novamente o fenômeno da difração. Com isso, surgiam duas novas ondas luminosas que se propagavam com fases constantes. Finalmente, essas duas ondas atingiam um anteparo (alvo) onde era possível ver a existência de regiões claras e escuras. As regiões escuras correspondiam às interferências destrutivas, enquanto que as regiões claras correspondiam às interferências construtivas.

A experiência realizada por Young teve grande repercussão entre os cientistas, pois ele mostrou que é possível obter interferência com a luz, e dessa forma demonstrou, de forma quase definitiva, que a luz é um fenômeno ondulatório.

Samuel Frota

A Dispersão da Luz Branca


 


Decomposição da luz no prisma
A dispersão é um fenômeno óptico que consiste na separação da luz branca, ou seja, separação da luz solar em várias cores, cada qual com uma frequência diferente. Esse fenômeno pode ser observado em um prisma de vidro, por exemplo. O célebre físico e matemático, Isaac Newton, observou esse fenômeno e no ano de 1672 publicou um trabalho, no qual apresentava suas ideias sobre a natureza das cores. A interpretação sobre a dispersão da luz e a natureza das cores, dada por Isaac Newton, é aceita até hoje, fato esse que não ocorreu com o modelo corpuscular da luz elaborado por esse mesmo cientista.
Esse fenômeno ocorre em razão da dependência da velocidade da onda com a sua frequência. Quando a luz se propaga e muda de um meio para outro de desigual densidade, as ondas de diferentes frequências tomam diversos ângulos na refração, assim sendo, surgem várias cores. Newton não foi o primeiro a perceber esse acontecimento. Muito antes dele já se tinha o conhecimento que a luz branca, ao atravessar um prisma com densidade diferente a do ar, originava feixes coloridos de maior ou menor intensidade. Antes de Newton, acreditava-se que a luz, oriunda do Sol, era pura e que o surgimento das cores ocorria em razão das impurezas que o feixe de luz recebia ao atravessar o vidro.

Isaac Newton trabalhou no polimento de peças de vidro e obteve um prisma retangular com o qual realizou um experimento que ele já tinha conhecimento. Newton descreveu seu procedimento experimental da seguinte forma: “...tendo escurecido o meu quarto, fiz um pequeno orifício na janela, de modo a deixar penetrar uma pequena quantidade conveniente de luz solar. Coloquei o prisma em frente ao orifício, de maneira que a luz, ao se refratar, indicasse na parede oposta. Foi um agradável divertimento observar as intensas e vivas cores ali projetadas...”. Dessa forma esse cientista utilizou, pela primeira vez, o vocábulo spectrum para fazer referência ao conjunto de cores que tinham se formado.

Newton não concordava com a ideia de que a luz era pura e que a cores se formavam em virtude de impurezas que eram acrescentadas a ela. Crendo que essa ideia era falsa, ele realizou outro experimento para mostrar que esse pensamento estava incorreto. O que ele fez foi fazer com que apenas uma das cores passasse através de um segundo prisma, também de vidro. Feito isso, percebeu que o feixe luminoso não sofria nenhuma alteração e, dessa forma, constatou que um prisma não acrescentava nada ao feixe luminoso que passa através dele. Mas ainda faltava uma explicação concreta para esse fenômeno. Assim ele lançou a hipótese de que a luz não era pura, mas sim formada pela superposição ou mistura de todas as cores do espectro. E ao passar por um prisma de vidro sofria o fenômeno da difração, que é a decomposição da luz branca em várias cores. Ainda hoje essas ideias de Newton são aceitas e amplamente apresentadas.

Samuel Frota

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Fique mais informado

Aplicações de óptica


A aplicação dos conhecimentos sobre refração e reflexão da luz no cotidiano é muito grande.

-Holofotes,lâmpadas espelhadas ou com espelhos esféricos concentram melhor a luz emitida nos bulbos e filamentos.

-O fato de imagens reais poderem ser projetadas em  anteparos  ou telas através de lentes convergentes viabilizou a construção de máquinas fotográficas, projetores de slides e filmes. No projetor de slides um espelho esférico e um conjunto de lentes auxiliam a concentração da luz no fotograma, cuja figura é ampliada na tela graças à lente seguinte.


- Aproveitando as propriedades da máquina fotográfica e dos projetores,o arquivamento de documentos ganhou mais uma tecnologia, a microfilmagem.



 Isamayra Germano

Física Experimental Óptica Geométrica



Maria Helena

Física divertida




Renata Galdino






Maria Helena

Execícios com Resolução - Para Refletir!


Reflexão da Luz
Exercício de física resolvido. Questão que exige conhecimentos de óptica geométrica: espelhos planos, reflexão da luz.

(Reflexão da luz 01) O ângulo entre um raio de luz que incide em um espelho plano e a normal à superfície do espelho é igual a 35°. Para esse caso, o ângulo entre o espelho e o raio refletido é igual a:

a) 20°
b) 35°
c) 45°
d) 55°
e) 65°



Resolução



Sabemos, pelas leis da reflexão, que o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão:

i = r
logo,

r = 35°

Para encontrar o ângulo entre o espelho e o raio refletido (a), basta encontrar o complemento de r. Pois o ângulo entre a reta normal e o espelho é igual a 90°.

a + r = 90
a + 35 = 90
a = 90 – 35
a = 55°

resposta do exercício: alternativa d.



Espelho plano
Exercício de física resolvido. Questão que exige conhecimentos de óptica geométrica: espelhos planos.

(Espelho Plano 01) Uma pessoa está parada em frente a um grande espelho plano, observando a sua própria imagem, e começa a se lembrar dos conceitos aprendidos no ensino médio, na disciplina de física. Levando em conta que se trata de um espelho plano, analise as afirmações a seguir:

I. A imagem tem as mesmas dimensões do objeto.

II. A imagem e o objeto estão simetricamente colocados em relação ao plano do espelho.

III. A imagem formada é real e menor que o objeto.

IV. A imagem e o objeto apresentam formas contrárias, isto é, são figuras enantiomorfas.

Estão corretas:

a) apenas I e II
b) apenas III e IV
c) apenas I, II e IV
d) I, II, III
e) I, II, III e IV
Resolução

I – correta
II – Correta
III – Errada, porque a imagem no espelho plano é virtual e do mesmo tamanho que o objeto.
IV – Correta

Resposta alternativa c.


Óptica geométrica
Exercício de física resolvido. Questão que exige conhecimentos de óptica geométrica.

(Óptica geométrica 01) O professor pede aos grupos de estudo que apresentem à classe suas principais conclusões sobre os fundamentos para o desenvolvimento do estudo da óptica geométrica.

Grupo I. Os feixes de luz podem apresentar-se em raios paralelos, convergentes ou divergentes.

Grupo II. Os fenômenos de reflexão, refração e absorção ocorrem isoladamente e nunca simultaneamente.

Grupo III. Enquanto num corpo pintado de preto fosco predomina a absorção, em um corpo pintado de branco predomina a difusão.

Grupo IV. Os raios luminosos se propagam em linha reta nos meios homogêneos e transparentes.
São corretas as conclusões dos grupos:

a) apenas I e III
b) apenas II e IV
c) apenas I, III e IV
d) II, III, IV
e) I, II, III e IV

ResoluçãoI – correta
II – Errada. Os fenômenos de reflexão, refração e absorção ocorrem simultaneamente.
III – Correta
IV – Correta
Resposta alternativa c.

Defeitos da visão
Exercício de física resolvido. Questão que exige conhecimentos de óptica geométrica, óptica da visão, lentes, defeitos da visão.

(Defeitos da Visão 01) A receita de óculos para um míope indica que ele deve usar “lentes de 2,0 graus”, isto é, o valor da vergência das lentes deve ser 2,0 dioptrias. Podemos concluir que as lentes desses óculos devem ser:
a) convergentes, com 2,0 m de distância focal.
b) convergentes, com 5,0 cm de distância focal.
c) divergentes, com 2,0 m de distância focal.
d) divergentes, com 20 cm de distância focal.
e) divergentes, com 50 cm de distância focal.
Resolução
Para a correção da miopia utilizamos lentes divergentes. As lentes divergentes vão aproximar da retina as imagens dos objetos distantes. C = -2,0 di

A vergencia (C) de uma lente é dada pelo inverso da distância focal, logo:
C = 1 / f
f = 1 / C
f = 1 / -2
f = - 0,5m ou f = - 50 cm

resposta do exercício: alternativa e.


Renata Galdino

terça-feira, 21 de maio de 2013

Experimentos de óptica





Ana Letícia

Princípios da óptica geométrica




                                                                                   Maria Helena

Luz em zig zag





Experiência de  Física sobre refração da luz e reflexão total realizado com um ponteiro laser, água com algumas gotas de leite e de fumo.

                                            Ana Letícia

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Exercícios

http://pt.scribd.com/doc/142393364/exercicios

Aqui você encontrará uma lista de exercícios para que você possa resolver e testar seus conhecimentos ! - Boom desempenho!

Respostas do exercício : http://pt.scribd.com/doc/142664339/Respostas-planeta-optica
 
Por : Isamayra Germano

domingo, 19 de maio de 2013

A luz no espectro eletromagnético

Distribuindo as várias ondas eletromagnéticas segundo sua frequência ou comprimento de onda, obtemos o ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO.




Toda onda eletromagnética se propaga no vácuo,transportando energia com velocidade aproximada de 300 000 km/s. Apenas uma faixa muito pequena do espectro é notada pela visão humana, a qual compreende o espectro de frequência de 4,3 . 1014 Hz a  7,5 . 1014  Hz. Apesar de esse intervalo conter 44% da emissão eletromagnética solar, para outras estrelas esse valor pode ser menor.

As demais ondas do espectro possuem várias aplicações e são invisíveis ao olho humano, sendo detectadas por filmes ou sensores de radiação infravermelha,ultravioleta e raios x. Por transportarem energia, as ondas eletromagnéticas também são chamadas radiações e , quanto maior a frequência, maior sua energia. A radiação gama, por exemplo, é prejudicial às células sadias do corpo, mas funciona como terapia para eliminação de células cancerosas.

Isamayra Germano

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Fenômenos Luminosos


Reflexão

Quando os raios de luz incidem em uma superfície, eles podem ser refletidos regular ou difusamente, refratados ou absorvidos pelo meio em que incidem. A reflexão regular ocorre quando um raio de luz incide sobre uma superfície e é refletido de forma cilíndrica, diferentemente da reflexão difusa, onde os feixes de luz são refletidos em todas as direções.



Refração

A refração da luz ocorre quando os feixes de luz mudam de velocidade e de direção quando passam de um meio para outro. A absorção é o fenômeno onde as superfícies absorvem parte ou toda a quantidade de luz que é incidida.




Polarização

As fontes luminosas geralmente emitem luzes formadas por ondas eletromagnéticas que vibram em várias direções, nessas há sempre um plano perpendicular para cada raio de onda luminosa. Essa luz é chamada de luz natural ou luz não polarizada.
Na natureza existem substâncias que ao serem atravessadas pelos feixes de luz deixam passar apenas uma parte da onda luminosa. Desse acontecimento ocorre um fenômeno chamado de polarização da luz. A luz natural que antes se propagava em todos os planos, agora passa a se propagar em um único plano.
Os polarizadores funcionam como uma fenda permitindo que a luz passe somente em um plano. Se acontecer de dois polarizadores estarem alinhados na mesma direção, a luz passa pelo primeiro, mas no segundo não se vê nada, pois não haverá emergência de luz. O acontecimento da polarização da luz dá evidências claras de que ela é formada por ondas transversais. Dessa maneira, esse fenômeno só pode acontecer com esse tipo de onda, assim podemos concluir que com as ondas sonoras não acontece polarização, pois as mesmas são do tipo longitudinal.



Difração

A difração é um fenômeno tipicamente ondulatório. As ondas na água, ao passar pelo orifício de um anteparo, abrem-se ou difratam-se, formando um feixe divergente.
 Em 1803, Young realizou uma experiência demonstrando que a luz possuía natureza ondulatória. Ele a fez passar por uma abertura estreita e constatou que, num anteparo instalado do outro lado, não surgia simplesmente uma linha nítida, mas sim um conjunto de faixas luminosas de diferentes intensidades. Isso mostrava que a luz sofria difração, tal como ocorria com as ondas sonoras ou as de um lago. Se ela fosse constituída de partículas, esse comportamento seria impossível. A difração também ocorre quando as ondas encontram um pequeno obstáculo – elas se abrem e tendem a contorná-lo.


Ana Letícia